segunda-feira, maio 22, 2006

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A minha neta Carolina, aos 5 meses, enviando muitos beijinhos para todos os amigos e amigas.

De entre os diversos comentários que generosamente nos enviaram não podia deixar de publicar o poema que a Mily nos endereçou.
Sensibilizados agradeçemos a todos(as) as vossas palavras retribuindo com beijinhos da Carolina. Este poema é também para todas as crianças do Mundo.

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Ah, linda menina,
trazes na doce magia
do mundo da fantasia
esse sorriso tão lindo
que inunda o espaço de cores
realça brilho de estrelas
enche jardins de flores
e faz a água nascente
se criar em profusão
e faz com que dentro da gente
o riso fique a brincar
naquele cantinho mais lindo
que se tem no coração.

Ah, doçura de criança,
tens o dom de despertar
sorrisos e bem-querer
nas dobras de nossa alma
quando te vemos assim
tão terna, doce e tão calma
a brincar tão inocente
no olhar de um anjo contente
que veio ao mundo enfim
somente te proteger.

Ah, pequena Carolina,
Tu és um presente de Deus!

Nasceste para sorrir,
pra florir e pra cantar!

Vieste com outras crianças
trazendo no coração
aquela doce missão
do mundo iluminar!
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Debruçado na janela...

Foto de Vasil Vasilev-photo net


Debruçado na janela
Olho o céu, o sol e a lua, o passado e o presente.
Seguem-me aqueles olhos, aquela boca, aquele sorriso.
Adormeço com esse rosto, companheira dos meus sonhos.


(Lumife-22-05-06)







Longe de ti são ermos os caminhos,
Longe de ti não há luar nem rosas,
Longe de ti há noites silenciosas,
Há dias sem calor, beirais sem ninhos!

Meus olhos são dois velhos pobrezinhos
Perdidos pelas noites invernosas...
Abertos, sonham mãos cariciosas,
Tuas mãos doces, plenas de carinhos!

Os dias são Outonos: choram... choram...
Há crisântemos roxos que descoram...
Há murmúrios dolentes de segredos...

Invoco o nosso sonho! Estendo os braços!
E ele é, ó meu Amor, pelos espaços,
Fumo leve que foge entre os meus dedos!...

(Florbela Espanca)

PORQUE VOLTO

  PORQUE VOLTO . Volto, porque há dias antigos que ainda nos agarram com o cheiro da terra lavrada, onde em cada ano, enterrávamos os pés e ...