sexta-feira, abril 25, 2008

25 DE ABRIL, SEMPRE!

23 comentários:

Paula Raposo disse...

Belíssimo poema! Gostei de ler. Beijos, bom fim de semana para ti.

Anónimo disse...

25 de Abril SEMPRE, para mais com este belo poema.

Zig disse...

Caro amigo, bom dia.

Peço-lhe autorização para meter este excelente poema mais imagem no meu blog!

Obrigado!

Branca disse...

Sempre tão bom recordar Abril!Desde ontem à noite que ando a recordá-lo por blogues amigos.Já cá tinha estado, mas cheguei tão tarde depois de ler as descrições todas tão pormenorizadas dos acontecimentos no Porto pela mão do Zé Gomes do Chuviscos,que já não tive forças para mais.
Fica aqui hoje a minha homenagem a este poeta e à sensibilidade com que cantou o 25 de Abril,que mais que nunca é preciso manter aceso.
Tem um bom dia 24 e bons festejos de hoje para amanhã aí pelas tuas bandas.
Beijinhos

LUIS MILHANO (Lumife) disse...

Paula Raposo

Um bom 25 de Abril. Grato pelas tuas palavras.

Beijos

LUIS MILHANO (Lumife) disse...

Jofre Alves

25 de Abril, sempre!

Fico satisfeito por teres gostado.

Um abraço

LUIS MILHANO (Lumife) disse...

Zig

Caro amigo

Não precisa de autorização nenhuma para transcrever esse ou outro poema ou qualquer outro assunto que encontre nos meus blogs.

Para mim é um prazer e uma honra ser acompanhado pelos amigos na partilha dos trabalhos que apresento.

Um abraço do

Lumife

(Enviei tb por email)

LUIS MILHANO (Lumife) disse...

Brancamar

O teu comentário é de quem vive, ainda hoje, com igual intensidade, a madrugada deste dia de Liberdade.

Vivamo-lo com alegria e esperança apesar de tudo.

Beijos

Eremit@ disse...

belo cântico ao 25 de Abril mas enquanto povo deixa´mos e perdemos o caminho.
Amigo Lumife
obrigado por seu comentário no Eremitério.
Se as circunstâncias se alterarem será muito bem vindo. Desejo-lhe um bom 25 de Abril.

Fraterno e solidário abraço de Abril 25

RCataluna disse...

Passei para retribuir o abraço e dizer "viva a liberdade!"

Anónimo disse...

Olá amigo Luis Milhano

Um beijinho grande e um forte abraço aqui de Lisboa

Fernanda Papandrea disse...

gostei!

=)

beijos

Lisa disse...

Oláa Luís...

Belíssimo cartão e poema...parabéns...

Desejo suavemente momentos maravilhosos pra ti...

Jinhusss...

Anónimo disse...

Bom poema... isto é que é familia inspirada.
Parabens ao dono do blog(pai) e ao escritor(tio).
Abraços

Conceição Paulino disse...

mas vamos ter k lhe dar uns bons empurrões aver se entra nos seixos. Descarrilou muito.
bjs meu amigo
luz e paz

Conceição Paulino disse...

a ver. desculpem a gralha

Anónimo disse...

Que a esperança se faça...belo poema hino há Liberdade...

Doce meu beijo

Odele Souza disse...

Um bonito poema para lembrar essa data tão importante para os portugueses.

O dia passou, mas o sentimento de liberdade fica.

Um abraço e boa semana.

BF disse...

Adorei o poema. Sabes que este 25 de Abril passeio no parque da cidade de Beja, sentada na relva, a ouvir cantares alentejanos. Adorei. Depois claro que no dia seguinto foi Ovibeja....

Beijos da Lisboeta que adora o Alentejo
BF

José Faria disse...

Abril são as nossas mãos,
sempre dadas, sempre unidas!
Viva Abril Sempre!

della-porther disse...

amigo Lu

em plena ditadura, no Brasil, um companheiro que lutava bravamente pela liberdade neste país escreveu assim: "um dia ainda voltaremos e seremos milhões".

já estamos aqui, somos milhões e continuamos a lutar pela liberdade.

um grande abraço
della

jorge vicente disse...

tenho medo que abril, daqui a alguns anos, seja apenas mais um feriado.

não devemos morrer os cravos.

nunca

um abraço
jorge

Anónimo disse...

Amigo, boa noite
Deixo-te um poema meu, antigo.

CHAMARAM-ME COMUNISTA
romasi

As poucas luzes dos candeeiros
escondiam a raiva cerrada
nos dentes dos prisioneiros.

Ai se eu pudesse falar
Beijar os seios nus
da liberdade
Ai se pudesse romper
os cadeados da injustiça
e tingir de sangue
Os lençóis de linho dos cobardes.

Por aqui vou andando
meu pai.
Escrevo esta carta
que não irá receber
Carta imaginária
sem papel ou tinta.
Acabei por confessar
o que nunca pensei!
Acabei por assinar
o que não sei!

Chamaram-me comunista!
Que é isso meu pai?

1973

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