
Mariana, minha sobrinha-neta, 17 de Agosto - 21H45 - 3,565 - 51 cms
Que as asas providentes
De anjo tutelar
Te abriguem sempre à sua sombra pura!
A mim basta-me só esta ventura
De ver que me consentes
Olhar de longe... olhar!
João de Deus
Com toda a amizade dedico este poema de Casimiro de Abreu ao Batista Filho (Ilha dos Mutuns)
(Pintura de J.Lopes)
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...