
"O Montado
Foi o meu local de brincadeiras em criança, o meu mundo onde me inventava e reinventava sempre. Nunca lá brinquei sozinho, gerações de aves e outros animais bravios foram meus companheiros e adversários ocasionais. À sombra dos seus sobreiros, principalmente do mais altaneiro, ainda hoje ouço o rumor da aldeia ao fim da tarde. As memórias estão vivas e o meu desejo de regresso é eterno e crescente. Ao meu Alentejo que me viu nascer e que amo de maneira desmedida, louca, eterna..."
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