segunda-feira, novembro 18, 2019

ESPERO



Espero!


Espero!
Cada minuto é uma eternidade.
Dilúvios de saudade.
Tormentos de dor e sofrimento.
Furacões que aumentam no tempo.
Separados no vendaval da vida
Passa o que resta da corrida.
Vulcão que exala seu fogo ardente,
Tal como o sentir do amor presente.
E nesta convulsão desespero!

Que mundo atribulado
Que sentir magoado
Que viver ultrajado.

Confiante, espero!

MARIA ANTONIETA ALENTADO OLIVEIRA

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