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15 comentários:
um abraço. força. um poeta á presidência
... uma agenda bem preenchida! vamos a isto!
Beijo
Ohhh Lumife...encanta-me ler tudo o que você escreve........
Informação:
A informação que o país precisa de ter conhecimento!
Continuação de mais....venho espreitar...
Braço de uma Alentejana.......
maria
vim dar mais uma espreitadela. como sempre, saio preenchido e informado. um abraço.
nota: prometo que da próxima virei com menos correria, até porque esse poema da Sophial, de certo modo inspirou-me :).
vim dar mais uma espreitadela. como sempre, saio preenchido e informado. um abraço.
nota: prometo que da próxima virei com menos correria, até porque esse poema da Sophial, de certo modo inspirou-me :). para além disso, repeti pq esqueci-me de identificar-me :).
O nosso objectivo!
O objectivo de Alegre é passar à segunda volta e depois vencer as eleições.
O nosso é mais simples.
Fazer eleger Manuel Alegre como Presidente da República.
A nossa rede pode ser alimentada de coisas tão simples como mandar de cada um dos nossos telemóveis um SMS a todos os amigos para os saudar.
Eles gostarão, por exemplo, de saber que:
Ando Alegre
www.manuelalegre.com
Abraço
É fácil e os amigos gostarão de saber do nosso estado de espírito.
O MITO COM PÉS DE BARRO
Nestes últimos tempos, perante os nossos estupefactos olhos, foi sendo desenvolvida uma curiosa e inverosímil candidatura do impossível. Sem que se ousasse sequer questionar, um homem surgia como o redentor dos males portugueses, como se dominasse uma qualquer varinha de condão.
Acontece porém, que a estratégia esqueceu um pormenor, significativo: o próprio candidato.
Embalado pela vertigem do seu ego, embalado pelo canto de sereia dos seus apoiantes, Cavaco Silva surgiu, esta semana, no pequeno ecrã. Vinha preparado para se glorificar, explicar que é “um homem de palavra”, vender a fantasia de que a sua imagem (que o próprio considera de rigor e autoridade) valeria uma eleição.
Sucede que uma entrevista não é um tempo de antena. Confrontado com questões prementes e óbvias, Cavaco Silva não foi capaz de ir além de vacuidades e fugas inexplicáveis à formulação de opiniões.
Falou do passado, do seu passado, vangloriou-se, foi incapaz de projectar o futuro para além de si próprio.
A entrevista terminou com um momento revelador: ignorando que a realidade não corresponde à ilusão que criou, pareceu genuinamente estupefacto quando a jornalista lhe lembrou os seus ataques contundentes a Jorge Sampaio há dez anos - semelhantes, de resto, aos comentários que hoje considera ataques pessoais – Cavaco ainda ensaiou uma negação, uma dúvida, refugiando-se num arrazoado incompreensível, falando do “mundo” e das mudanças ocorridas numa década.
Pouco sobrou desta entrevista, para além da leveza e fragilidade. Ainda que involuntariamente, Cavaco Silva demonstrou que o mito tem, afinal, … pés de barro!
INENARRÁVEL
Que estranho sopro terá levado um homem inteligente a executar uma rudimentar tentativa de contorcer a realidade, escrevendo esta frase inacreditável: “No entanto, como ele só fala de coisas ‘sérias’, acaba por favorecê-lo, gerando um efeito de veracidade. Aquele homem está nervoso porque está preocupado e está preocupado por nós.” (sic).
Pacheco Pereira escreveu esta pérola hoje no Público, sem sombra de ironia, comentando a entrevista de Cavaco Silva à TVI.
É este o nível de argumentação: o mais vil e ridículo endeusamento, recorrendo a textos laudatórios primários.
Mais Alegre!
Vamos a ver no que isto vai dar.
Se a campanha passar aqui pelo Alentejo .....
Quanto ao resto, em Janeiro lá estaremos.
Como é bom ter esperança nessa área! - como é bom ter Esperança!
Boa introdução com um poema de Sophia de Mello Breyner, para continuares, com o candidato que merece vencer:) beijos
Alegre veio arejar a nossa política, e mostrar o quanto os nossos políticos estão errados...
É bom que eles se revejam neste espelho "Alegre"... seria bom... seria bom...
Um abraço, Ricky
Será que vamos ter poeta a presidente?
Confesso que o meu voto estaria muito indeciso ainda, se eu não soubesse que não vou votar (porque não posso).
Abraço.
Que o "Alegre" dê alegria, força e uma sacudidela no marasmo da politica que se vai praticando por cá.Que todos vejam nele o ideal já esquecido do 25 de Abril.Bom fim de semana. Abraço.
ESQUECIMENTOS
Para o candidato Cavaco Silva, a campanha para as eleições presidenciais constitui uma óbvia maçada – etapa desnecessária que dispensaria de bom grado.
Lá no recato em que se resguarda, entenderá que tudo está dito. Bastou-lhe a apresentação do seu programa de governo em forma de manifesto (de que, inexplicavelmente, se orgulha) e a promessa (ameaça?) de “estar muito atento à actividade do Governo” : eis o que considera ser fundamental para ser eleito Presidente da República Portuguesa.
A estratégia da sua candidatura está gizada: poucas ou nenhumas declarações, uma sempre oportuna vitimização - utilizando o patético aviso aos demais candidatos de que não responderá a ataques pessoais - e generalidades óbvias (partilhadas, certamente, por todos os candidatos) quando afirma desejar uma “campanha digna”.
É confrangedoramente pobre para quem pretende exercer o magistério presidencial, nestes tempos turbulentos, neste mundo que recusa maniqueísmos.
É pouco, muito pouco, repete-se. Contudo, não constitui novidade nem surpresa: Cavaco, apresenta-se como sempre foi, refugiando-se nos silêncios, nos enigmas, tabus e ausências. Evidentemente, não alterará o seu registo, manter-se-á agarrado a ideias que não permitem discussão, vincando teimosa e perigosamente a sua visão predefinida do mundo.
Cavaco não mudou, uma boa parte da população portuguesa é que parece estar esquecida!
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