domingo, fevereiro 12, 2006
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
-
foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
-
Foto de JOÃO ESPINHO ALDA GUERREIRO Nasceu em Santiago do Cacém, a 6 de Janeiro de 1878. Educada num ambiente de intensa sensibilidade artís...
3 comentários:
Espectacular! Adoro poesia. Este poema onde a saudade e a nostalgia se entranham numa esperança não perdida é como que um símbolo, uma bandeira desta nossa alma alentejana de branco e azul caiada, de planície nunca calada...Sim! a Planície chama-nos. Parabéns por nos teres dado a conhecer esta pequena jóia.
Este poeta é mesmo bom:) Gosto muito! beijos
Um belo poema...como aliás todas as tuas escolhas...não conhecia...gostei muito.
Boa semana
Bj
Enviar um comentário