
terça-feira, agosto 28, 2007
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INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
2 comentários:
Que lindo Lumife.
Como embalas na ternura destas palavras os amigos a quem as proporcionas generosamente.
Guardarei especialmente este poema, para o escutar à noite, quando a ausência em mim da eterna poesia não me permitir dormir.
Um beijinho
Maria
Olá Lu...
Lindo poema...
PS:Preferiria que a pessoa amada estivesse ao meu lado para dizer: Dorme meu amor...estou aqui sempre ao seu lado embalando o teu sonhar...
Linda semana pra ti com carinho...
Beijoss...
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