
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
-
foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
-
Aos meus amigos Por motivo de força maior não me foi possível colocar já, neste blog, a reportagem do I Encontro de Blogs em Alvito. Fá-lo-e...
6 comentários:
Os poemas de Reinaldo Ferreira são muito bonitos, sempre!
Saudações!
Este também é um dos meus eleitos. De vez em quando vai-me fazendo uma visita :)
Vidas ceifadas cedo demais com tanto para dar.
Um beijinh0
Lindo poema.
A tradução do tudo que o amor nos dá.
Uma entrega total que se lê nestes versos.
Parabéns.
Beijinho
Gosto muito deste soneto!! Beijos.
Que lindo!!!
Adorei
Excelênte escolha
Grata pela partilha:)))
Beijo sorridente... em ti
(*)
Olá,
Belo soneto amei!
Beijinho
Isa
Enviar um comentário