
domingo, janeiro 18, 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
-
foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
-
Aos meus amigos Por motivo de força maior não me foi possível colocar já, neste blog, a reportagem do I Encontro de Blogs em Alvito. Fá-lo-e...
7 comentários:
Um belíssimo poema que aqui nos trazes. Uma não menos bela foto de um grande fotógrafo! Beijos.
QUERIDO LUMIFE, BELÍSSIMO POEMA... ADOREI AMIGO... UM GRANDE ABRAÇO DE CARINHO E TERNURA,
FERNANDINHA
"Sou eu! sou eu aquele vulto errando!"
Aqui o cerne da alma alentejana.Somos um povo errante,pela diáspora,mas até na própria Terra Mãe...
Gostei meu amigo dos lindos versos com que nos agraciaste.
Um abraço,
J.Carmo Moura
Lindíssimo poema, meu amigo lindo! Divino!
Boa semana! Beijos
Quando a Voz dos Poetas se solta a nossa alma reproduz o que as palavras agradecem... Por isso mesmo gosto de passar por este espaço para me cultivar mais um pouco. Obrigado!
este António
Triste...mas não deixa de ter o seu encanto...o poema...
PS: Sobre o template...obrigada pelo elogio...
Caso tu queira é só me dizer como quer "imagem e cor"...mas confesso que ainda não fiz um template masculino...rsrs...
Uma linda semana pra vc...
Beijusss...
olá, amigo! mas que belo poema nos dás!!!
eu tenho estado um pouco ausente dos blogs, acima de tudo por causa do trabalho e porque, antes, também via os blogs em casa, mas agora só no escritório.
vamos lá ver se regresso em força!
um grande abraço
jorge
Enviar um comentário