Foto de Paulo César
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INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
8 comentários:
Vim deixar um beijo.
Saudades
della
Nessas águas mansas estou mais para incendiar a vida.
secreto segredo
grande lumife!!! tens um desafio para ti no meu blog!!!!
um grande abraço
jorge
Lindo! Mais uma obra prima!
boa semana
"E como um navio rasgando a calmaria
adormeço à tona dos teus olhos de água."
Absolutamente lindo!
Beijo,
Inês
Um lindo poema que mostra em delicadas imagens o navegar de um coração em águas mansas.
Trago-te um beijo no desejo de uma iluminada semana, meu amigo querido!
Lindo!
Brilhante!!!!
Parabéns.
Lindíssimo poema!! Um prazer voltar aqui...beijos.
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