todo o amor do mundo não foi suficiente porque o amor não serve de nada. ficaram só os papéis e a tristeza, ficou só a amargura e a cinza dos cigarros e da morte. os domingos e as noites que passámos a fazer planos não foram suficientes e foram demasiados porque hoje são como sangue no teu rosto, são como lágrimas. sei que nos amámos muito e um dia, quando já não te encontrar em cada instante, cada hora, não irei negar isso. não irei negar nunca que te amei. nem mesmo quando estiver deitado, nu, sobre os lençóis de outra e ela me obrigar a dizer que a amo antes de a foder.
Querido amigo Lumife: feliz de poder visitar novamente este lugar tão aprazível. Após uma prolongada ausência, estou de volta!
O fechamento dos blogs anteriores sempre se deu pela necessidade de encerrar períodos em minha vida. Agora, que ganhei a oportunidade de renascer, vamos ver até onde meus pés irão me conduzir. Estou confiante de que me levem além das expectativas.
Devido à ausência muito antes das festividades do final de ano, nem pude retribuir teus votos. Faço-o agora, desejando que o ano de 2009 seja o melhor de tua vida.
Não vou mais escrever CARTAS, meu amigo, mas continuarei a expressar sentimentos e emoções através deste novo cantinho: http://meirelesbeatriz.blogs.sapo.pt, onde espero ter o prazer de receber tuas visitas.
Até lá, fica com uma saudade aninhada num beijo carinhoso.
Que poema belo, intenso ! Discordo contudo das suas premissas. Quando o amor é mesmo amor até à própria morte sobrevive. Temos registos disso. Quando lhe falta alguma coisa para ser e não apenas parecer amor, até os nossos próprios obstáculos lhe barram caminho. A verdade é que cada um tem que percorrer o seu caminho até aonde quer chegar, sob pena de nunca sair do mesmo lugar . Ainda que esse lugar se configure como se fosse o Mundo ...
8 comentários:
lindo poema
bela foto
beijos
GOSTEI!!!
E mais não digo.
Um abraço,
J.
Querido amigo Lumife: feliz de poder visitar novamente este lugar tão aprazível. Após uma prolongada ausência, estou de volta!
O fechamento dos blogs anteriores sempre se deu pela necessidade de encerrar períodos em minha vida. Agora, que ganhei a oportunidade de renascer, vamos ver até onde meus pés irão me conduzir. Estou confiante de que me levem além das expectativas.
Devido à ausência muito antes das festividades do final de ano, nem pude retribuir teus votos. Faço-o agora, desejando que o ano de 2009 seja o melhor de tua vida.
Não vou mais escrever CARTAS, meu amigo, mas continuarei a expressar sentimentos e emoções através deste novo cantinho: http://meirelesbeatriz.blogs.sapo.pt, onde espero ter o prazer de receber tuas visitas.
Até lá, fica com uma saudade aninhada num beijo carinhoso.
Eu amo o José Luis Peixoto. Qualquer coisa que eu aqui disser soará "over".
Beijo,
Inês
Saltitando do blog da nossa amiga In~es , vim aqui parar :)
E deparei-me com um amor mal resolvido... muito bonito esse poema.
parabens pela escolha.
Se me quiser ler , retalhos tem a porta aberta :)
Boa semana
Olá Lumife :
Que poema belo, intenso !
Discordo contudo das suas premissas.
Quando o amor é mesmo amor até à própria morte sobrevive.
Temos registos disso.
Quando lhe falta alguma coisa para ser e não apenas parecer amor, até os nossos próprios obstáculos lhe barram caminho.
A verdade é que cada um tem que percorrer o seu caminho até aonde quer chegar, sob pena de nunca sair do mesmo lugar . Ainda que esse lugar se configure como se fosse o Mundo ...
Forte este poema do Peixoto a quem conhecia bem a prosa mas não a poesia.
Espero estejas bem e mando bjs para a familia.
TD
E é assim que acontece...bem descrito pelo José Luís Peixoto. Beijos.
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