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2 comentários:
A imortalidade em estado puro!
É lindo este poema de Eugénio de Andrade.
Até a própria tristeza tem a sua beleza na forma poética.
Mas, não gosto da palavra "adeus".
A palavra "adeus" casa-se no meu diccionário emocional com a palavra "morte".
Sempre tentarei combater essas palavras, porque na ausência dessas palavras pode ser criado lugar para outras de que gosto mais como a palavra "amar", ou a palavra "sempre".
Por isso Lumife por mais bela que seja a poesia, não digas Adeus.
Um beijinho amigo
Sempre,
Maria
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