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INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
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Aos meus amigos Por motivo de força maior não me foi possível colocar já, neste blog, a reportagem do I Encontro de Blogs em Alvito. Fá-lo-e...
1 comentário:
Olá Lumife,
Fantástico este poema, que guardo desde a adolescência e que sempre me impressionou...Tanta e bela poesia nasceu desses dias de mágoa e exploração, que volta a estar em muitas circunstâncias presente no mundo de trabalho que hoje se percorre...
Beijinhos
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