sábado, novembro 28, 2009
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INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...

2 comentários:
Belíssimos estes fragmentos de um autor que desconhecia.
Uma tradução perfeita e intensa do amor...como poucos sabem fazê-lo por palavras-versos.
Obrigada por nu-lo dares a conhecer.
Beijinhos
São fabulosos todos estes fragmentos do Affonso Romano de Sant'Anna!!
Beijos.
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