
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
-
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
-
foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
3 comentários:
Nossa, quantas saudades daqui! Entre parar e voltar com o blog vão-se escapando quem eu gosto.
Essa poesia é simplesmente bela. Há amores que não cabem em palavras. Estão para além do explicável.
Beijos,
Inês
Lindíssimo poema.
Vim retribuir a sua visita ao À Beira de Água.
E desejar-lhe um Ano Bom.
Sabe que sou Mertolense?
o Mestre
Enviar um comentário