
quinta-feira, novembro 11, 2010
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INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...

2 comentários:
Excelente escolha.
Olá Lumife,
Sempre um prazer vir ao teu sítio.
Neruda é um marco na história da poesia, deslumbrante lê-lo em todos os momentos.
Este poema é um espanto em cada verso.
Beijinhos
Branca
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