
sábado, abril 23, 2011
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INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
2 comentários:
Não conhecia este poema de Eugénio de Andrade apesar de o admirar profundamene e de o ler muitas vezes. Adeus é uma palavra muito forte, carregada de simbolismo que condiz na perfeição com a imagem.
Bem-hajas!
Beijinhos
Querido amigo,
Para mim reler Eugénio, é como lê-lo sempre pela primeira vez. Foi um dos primeiros poetas por quem me interessei desde muito jovem, até hoje.
A sua poesia é sempre inebriante e inspiradora.
Obrigada. Beijos.
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