
quinta-feira, março 30, 2006
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INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
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Aos meus amigos Por motivo de força maior não me foi possível colocar já, neste blog, a reportagem do I Encontro de Blogs em Alvito. Fá-lo-e...
5 comentários:
Amigo, é difícil encontrar palavras para dizer algo sobre o que publicas. Sempre belas escolhas, com muito bom gosto.
Gostei:
escrevo-te cartas que nunca irás receber.a morada desaparece
sempre que tentamos encontrar
não uma porta, mas uma casa inteira.desligo tudo dentro deste quarto.ouço, incompleto, - com a janela entreaberta ao fresco da noite – cada pequeno ruído,como se fosse um código para nos entendermos.
BELO. MAGNÍFICO.
Compreendo perfeitamente que o tempo cada vez é menos para te dedicares aos blogs dos amigos, pois o tempo voa e está a aproximar-se o tal encontro, e imagino a trabalheira que isso dá.
Beijokas.
Sempre que possas, visita-me p.f.
Olá Lu...
Realmente é um lindo poema...
Vim desejar-te um lindo final de semana com doçura pra ti...
Beijos e abraços ...
Espectacular poema! beijos
não conhecia...
adorei ler...
bom sábado
bjs
Muito obrigado pela vossa adesão e pela divulgação. Convido-vos a visitarem o meu blog, "Estrada do Alicerce", em www.alicerces1.blogspot.com
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