
sexta-feira, agosto 31, 2007
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INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
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Aos meus amigos Por motivo de força maior não me foi possível colocar já, neste blog, a reportagem do I Encontro de Blogs em Alvito. Fá-lo-e...
9 comentários:
Lumife,
Que sorte tão grata a minha, abrir, agora, esta página e ler este poema maravilhoso, conjugado com o poema da música de fundo que tens colocado e que é também belíssimo.É isso mesmo, os olhos do nosso amor são sempre janelas abertas sobre o infinito ...
Eu, Maria, também certifico, com amizade, que neste blog se abrem aos amigos janelas para o infinito ! E para demonstrá-lo, deixei-te outro certificado no meu blog...
Beijinhos
Maria.
Mais um escritor com obra meritória que há muita ninguém fala, logo, acho muito positivo teres aqui trazido um dos seus poemas, embora lhe prefira a prosa.
Bjs
TD
Oi Lu...
Muito lindo o post...
PS: "Muitas vezes te esperei, perdi a conta,
longas manhãs te esperei tremendo
no patamar dos olhos."
Lu...salvei a imagem pra mim tá?!
Lindo final de semana com doçura pra ti...
Beijoss...
caro amigo,
tão bonito este poema!!
um grande abraço
jorge
Lindo poema , tão intenso
Gostei imenso...
Beijo de dia lindo agradecido por tão intensos sentires
(*)
O Fernado foi um homem e um poeta que viveu intensamente e depressa. Mas deixou rasto!
Não tenho palavras para descrever o poema que escolheste para partilhar connosco!
Meu amigo, Obrigada pelas palavras deixadas no meu cantinho... Mas vai buscar o certificado.. Foi oferecido a todos..
Vá.. Vai lá!!!
Beijinhos da
Maria valadas
foi bom trazeres hoje o Assis Pacheco. Andamostão "distraídos"...
e um belo poema dos muitos k ele escreveu.
Bjs de luz e paz e bom f.s amigo
Lindo poema ..
Esperamos sempre abrir a porta da nossa vida a quem nunca se lembra de nela bater e, não ouvimos quem a medo pede que a deixemos encostada.
Beijinhos Lumife
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