Foto de Denisse Herrera
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INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
2 comentários:
Olá LUMIFE:
É um belíssimo poema. E um belíssimo exercício de reflexão.
Quantas vezes, eu própria, me revejo nas palavras do teu poeta.
Hoje, por exemplo, tenho essa sensação de deixar solta a página de uma história que escrevi para contar mas que deixei que se soltasse ao vento que era forte . Um vento cruel e indomável ...
Obrigada, fizeste-me reflectir com o teu poeta. As imagens que juntas aos poemas também estão sempre muito bem. Esta, está fantástica para o tema.
Adeus Lumife, um beijinho.
Boa noite.
Maria
Muito belo poema!
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