sábado, julho 04, 2009
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INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM
Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
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foto João Espinho CASTELO DE BEJA Castelo de Beja, No plaino sem fim; Já morto que eu seja, Lembra-te de mim! Castelo de Beja, De nuvens ...
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Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...
1 comentário:
Belíssimo poema que fala de um sentimento de intensidade rara e como tal, igualmente bela.
O tal que todos gostaríamos de conhecer na nossa vida, uma vez, pelo menos com alguém.
Eu acredito que não possa fugir-se à força com que um sentimento como este pode prender uma alma.
Obrigada pela partilha.
Um beijinho de quem não parte daqui.
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