sábado, julho 04, 2009

DOCE AMARGURA

1 comentário:

MARIA disse...

Belíssimo poema que fala de um sentimento de intensidade rara e como tal, igualmente bela.
O tal que todos gostaríamos de conhecer na nossa vida, uma vez, pelo menos com alguém.
Eu acredito que não possa fugir-se à força com que um sentimento como este pode prender uma alma.
Obrigada pela partilha.

Um beijinho de quem não parte daqui.

INÚTIL PAISAGEM de ANTONIO CARLOS JOBIM

  Mas pra quê? Pra que tanto céu? Pra que tanto mar? Pra quê? De que serve esta onda que quebra? E o vento da tarde? De que serve a tarde? I...